Como as crianças na Hungria diferem das crianças de outras partes do mundo?

Usando a pesquisa do nosso estudo Kids of the World, aqui estão nossos insights mais recentes sobre crianças húngaras de idades entre 6 e 11 anos:

Elas se veem como interessadas pelo mundo e inovadoras. As crianças húngaras são ainda mais propensas do que seus pares globais a se autodescrever como curiosas (95% vs. 89% das crianças globais). Elas também têm uma tendência mais forte para se verem como criativas (92% vs. 89% de crianças globais).

A Família, os amigos e o entretenimento são suas principais fontes de felicidade. Passar um tempo com a família é o que deixa as crianças húngaras mais felizes – e elas são mais propensas do que seus pares globais a concordar com isso (76% Hungria, 70% global). Os amigos são uma outra fonte importante de felicidade (59% Hungria, 56% global). E muitas formas de entretenimento como fontes de felicidade tiveram porcentagens significativamente mais altas na Hungria: assistir programas de TV (46% Hungria, 39% global), usar a internet (42% Hungria, 31% global), ter seu próprio telefone celular (35% Hungria, 24% global) e escutar música (29% Hungria, 26% global).

Elas têm círculos sociais mais fechados. As crianças húngaras têm menos amigos em geral do que seus pares globais – uma média de 8, comparado com 13.3 para as crianças globais. No entanto, quando o assunto é melhores amigos, as crianças húngaras estão de acordo com a média global de 4.6.

Quando se sentem estressadas e precisam relaxar, elas são mais propensas a liberar suas emoções. As crianças húngaras podem estar mais conectadas às suas emoções do que seus pares globais, com 38% dizendo que choram quando estão estressadas (comparado com 24% global). Conversar com seus pais é uma outra maneira igualmente comum para relaxar entre as crianças na Hungria (38%). Jogar games no celular é uma outra forma de lidar com o stress (37%).

Elas têm mais chances de ter um smartphone do que seus pares globais. Na Hungria, 45% das crianças têm seu próprio smartphone – acima da média global de 37%. Elas têm menos propensão de ter um tablet (37% Hungria, 41% global).

Mas elas começam a usar as redes sociais mais tarde. Na Hungria, as crianças de idades entre 6 e 11 anos têm menos propensão do que as crianças globais a ter uma conta numa rede social (40% Hungria, 44% global). Em média, elas abrem sua primeira conta em alguma rede social quando são um pouco mais velhas – com 7.7 anos, comparado com 7.2 anos entre as crianças globais.